A tecnologia ganha destaque nas atividades do Museu do Amanhã no mês de maio. A exposição “Celular 50” entra em cartaz no próximo dia 23, e vai abordar a história do aparelho, que completa 50 anos agora em 2023. A mostra traz recursos audiovisuais, painéis e jogos em touch com novidades e informações sobre o protagonista da revolução tecnológica mundial, desde a primeira ligação até as próximas gerações.
A experiência imersiva na trajetória do celular ficará no Museu do Amanhã até 20 de agosto. Os visitantes poderão conhecer um protótipo original do DynaTAC 8000x, o primeiro celular. Criado pelo engenheiro americano Martin Cooper, o exemplar histórico foi cedido pela empresa Dyna LLC, do inventor e popularmente conhecido como “pai do celular”. A exposição foi idealizada por Miguel Colker, diretor da Araucária Agência Digital, e correalizada pelo Museu do Amanhã. Ingressos podem ser adquiridos no site do museu.
Tecnologia em pauta no Museu do Amanhã
Neste mês de maio, a tecnologia também foi tema da recém-lançada coleção de livros Pensando Amanhãs, desenvolvida pelo Museu do Amanhã em parceria com editores convidados. O primeiro volume, intitulado “Pode um robô ser racista? e outras perguntas sobre o futuro da tecnologia”, traz cinco artigos que abordam o papel decisivo da tecnologia no futuro da humanidade.
Para desenvolver o assunto, o Museu do Amanhã convidou Silvana Bahia, co-diretora do Olabi e coordenadora do Preta-Lab. Integrante do Comitê Científico e de Saberes do museu, Silvana e outros quatro autores, Bianca Kremer, Diego Cerqueira, Gabriela Agustini e Jonathan Nunes mostram por diferentes ângulos que a tecnologia é um produto da sociedade e por isso carrega marcas, vieses e preconceitos de quem as produz. A obra está disponível para compra na loja do Museu do Amanhã, no valor de R$ 29,90 cada livro.
“Como um Museu de ciências orientado para o futuro, nós enxergamos a tecnologia como uma grande aliada e buscamos estimular, frequentemente, trocas sobre o tema com o nosso público. Contudo é fundamental refletir e dialogar sobre como a tecnologia e a inovação podem criar comunidades mais fortes, ecossistemas mais saudáveis e relacionamentos mais sustentáveis em nosso planeta”, destaca Bruna Baffa, Diretora Geral do Museu do Amanhã.
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