Diário do Porto

Rádio Amil Paradiso é lançada no Museu do Amanhã

Evandro Mesquita e Blitz

Rádio Amil Paradiso teve show de Evandro Mesquita e a Blitz, no Museu do Amanhã (foto: Rádio Amil Paradiso / Divulgação)

O Museu do Amanhã, no Porto Maravilha, foi o cenário para a festa de lançamento do novo naming right da rádio Paradiso FM (95,7), que agora é a Amil Paradiso. No evento, promovido pelo empresário Luiz Calainho, ele fez um breve relato da história da rádio, que está chegando aos 21 anos, e enfatizou que o veículo, com a nova parceria, será uma multiplataforma de música, informação, saúde e bem-estar.

A Amil irá participar da programação com dicas e consultorias de seus médicos, psicólogos, nutricionistas e fisioterapeutas, que abordarão temas relacionados à vida saudável. Por meio de suas redes sociais, site e aplicativo, a rádio carioca alcança audiência nacional, e promete iniciativas promocionais e ações presenciais em festivais de música, casas de espetáculos, teatros e pontos turísticos da cidade.

A empresa responsável pela Amil Paradiso FM é a DIAL Brasil, sociedade de Luiz Calainho, Fernando Di Genio e Grupo Pepira. Especializada em radiodifusão há duas décadas, a DIAL tem também outra rádio em seu catálogo, a Mix Rio FM.

Amil Paradiso terá música, informação e prestação de serviços

“A Amil Paradiso FM une a marca Paradiso à Amil, uma empresa que é ícone na área de saúde no Brasil. A rádio chega com uma programação de clássicos e novidades, com jornalismo e prestação de serviço, além de promoções e interatividade”, afirmou Calainho.

Durante a festa de lançamento, que contou com show de Evandro Mesquita e a Blitz, Calainho falou sobre sua trajetória e sua ligação com o rádio, e fez uma homenagem à Rádio Nacional, onde sua avó, Lizete Barros, foi radioatriz, nos anos 40 e 50 do século passado. Um de seus trabalhos foi a participação na peça radiofônica “A paixão de Cristo”, em 1959, com três hora e meia de duração.

Nesse período, a Rádio Nacional era o principal veículo de comunicação do país e funcionava no Edifício A Noite, na Praça Mauá, bem em frente ao lugar onde Calainho fez a festa da Amil Paradiso. O edifício foi vendido no ano passado para uma construtora paulista, que quer criar um museu da rádio, preservando seu auditório e estúdios, no último andar. Os demais 21 andares serão transformados em apartamentos residenciais. 


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