Administrado pela Companhia de Desenvolvimento de Maricá (Codemar), o Aeroporto de Maricá (SBMI) é o sexto aeroporto mais sustentável do Brasil, de acordo com o ranking divulgado pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
O programa premia os aeroportos com iniciativas voltadas à redução dos impactos ambientais da operação e que se destacam nas práticas sustentáveis no setor aéreo.
A diretora de Operações do Aeroporto de Maricá, Marta Magge destacou o trabalho da equipe da Superintendência de Segurança Aeroportuária em conjunto com a Diretoria de Economia Criativa e Sustentabilidade da Codemar para a conquista do resultado.
“Desde 2021, estamos na busca por fazer parte do Ranking dos Aeroportos Sustentáveis da Anac. Já executamos grande parte das ações sustentáveis das categorias exigidas. Entramos de cara em 6° lugar no ranking”, informou.
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No resultado geral, o Aeroporto de Maricá foi classificado com uma média de 73,39% entre operações que recebem até 200 mil passageiros por ano. Foi avaliado como “primeira classe” por ter pontuação final igual ou maior do que a média simples da sua categoria.
“Estamos buscando o engajamento de todos os demais itens das categorias, para na próxima edição subir no ranking e conquistar o nível 1”, acrescentou a diretora.
O segurança aeroportuário Guilherme Duarte Miguel ressaltou que o crescimento do Aeroporto de Maricá nos últimos meses esteve sempre alinhado com as práticas sustentáveis.
“Quando falamos de sustentabilidade, falamos de respeito, responsabilidade, boas práticas e seriedade com o meio ambiente. Estamos conseguindo garantir essas qualidades junto à equipe de operações e com as colaborações de todo o aeroporto”, disse.
Parceria
De acordo com o diretor de Economia Criativa e Sustentabilidade da Codemar, Paulo Neto, entrar no ranking foi duplamente importante para a companhia porque expressa um trabalho coletivo, já que os colaboradores estão envolvidos na campanha Recicla Codemar, que visa chamar atenção para reciclagem na empresa e em suas casas.
“Esse debate dos resíduos é uma discussão que precisa estar na agenda não apenas dos governos, mas também da sociedade. Nós precisamos repensar o nosso modelo, introduzir um que tenha como base a bioeconomia, que favoreça o carbono zero, que favoreça o desenvolvimento sustentável”, afirmou.