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No Dia Nacional do Samba, curta a herança cultural do Rio

Samba

O Dia Nacional do Samba convida a um mergulho na Região Portuária - Foto: Vinícius Caricatte / Pexels

O Dia Nacional do Samba, celebrado em 2 de dezembro, é uma oportunidade para mergulhar na história e na cultura que transformaram o Rio de Janeiro na capital do samba. Com raízes profundas na Região Portuária e no Centro da cidade, o samba não é apenas um gênero musical. Ele é uma expressão da alma carioca que nasceu da fusão de tradições africanas, indígenas e europeias.

Celebrar o Dia Nacional do Samba no Rio de Janeiro é mais do que ouvir música. É vivenciar a essência de uma cidade moldada por suas batidas e histórias. Este 2 de dezembro é uma chance de honrar o passado, festejar o presente e garantir que o samba continue a pulsar no coração da cidade.

A Região Portuária, também conhecida como “Pequena África“, é o berço do samba. Lugares como a Pedra do Sal foram palco das primeiras rodas de samba. Ali, artistas como Tia Ciata e Donga deram vida a esse ritmo contagiante. A proximidade com o Cais do Valongo, Patrimônio Mundial da Unesco, reforça a conexão do samba com a história da diáspora africana no Brasil.

O Centro como Palco do Samba

O Centro do Rio, com seus bares históricos e espaços culturais, sempre foi um ponto de encontro para sambistas e amantes da música. O bairro da Lapa, com seus arcos e casas de show icônicas, consolidou-se como o coração boêmio do samba. É um dos maiores atrativos para turistas e moradores.

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