O Global Innovation Summit, realizado em Lisboa, teve o objetivo de discutir propostas para desenvolver a economia marítima do Estado do Rio, tendo Portugal como parceiro e referência para os brasileiros. O evento contou com representantes da Fecomércio RJ, Sebrae Rio, Governo do Rio de Janeiro e outros atores que querem incrementar a cadeira produtiva do mar.
Na abertura do workshop dedicado ao Rio de Janeiro, o presidente da Fecomércio RJ, Antônio Florêncio, falou da importância da iniciativa de se discutir a economia marinha. “A economia do mar é uma força produtiva que pode transformar o país. Investindo e viabilizando novas oportunidades locais estamos investindo em qualidade de vida e renda, tendo o mar como agregador. O brasileiro tem o DNA Marítimo”, ressaltou o presidente da instituição que atua em apoio a trabalhadores e empresários do Rio.
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A União entre o Rio e Portugal
De acordo com o gerente do Sebrae Rio, Renato Regazzi, Portugal pode ser a grande referência para o Brasil nessa área. “A chamada Economia Azul faz parte da ação estratégica do Sebrae Rio com objetivo de inserir e apoiar pequenos empresas na cadeia produtiva. Esse é o momento propício para acelerar clusters marítimos, organizando governanças nos municípios com os diversos setores envolvidos”, afirmou o gerente do serviço que apoia as micro e pequenas empresas no Rio.
O superintendente de Desenvolvimento Econômico Sustentável, João Leal, aproveitou para divulgar e convidar os portugueses para o maior evento de pesca do Brasil, a Primeira Feira de Pesca e Negócios do Mar, em setembro, em Parati. “Esperamos que, no ano que vem, esse grande evento seja realizado em Portugal”, anunciou Leal.
