Diário do Porto

Windsor Guanabara Hotel

Fotos: Divulgação

Não existe localização mais central na Cidade do Rio de Janeiro. O Windsor Guanabara Hotel, quatro estrelas, fica a apenas 400 metros da estação de metrô Uruguaiana e está na esquina das duas principais vias do centro comercial e histórico da cidade, as avenidas Rio Branco e Presidente Vargas, bem ao lado da Igreja da Candelária. Na estação Candelária do VLT, o trenzinho mais moderno do Brasil, você embarca direto para o Aeroporto Santos Dumont, a poucos minutos.

O Hotel Windsor Guanabara segue o padrão de atendimento e acomodações da rede de hotéis Windsor. No total, são 14 estabelecimentos no Rio de Janeiro e outros dois em Brasília. A unidade mais central do Rio conta com piscina, serviço de quarto, restaurante, academia de ginástica, internet sem fio gratuita e de alta velocidade (WiFi), bar/lounge e café da manhã Ideal para quem visita a cidade a passeio ou a trabalho.

O hotel oferece também amplo espaço para eventos, salas de reuniões, restaurante de culinária contemporânea, área de lazer, serviço de concierge e uma belíssima vista para pontos turísticos da cidade. O estacionamento é disponível para hóspedes com custo adicional de segunda a quinta-feira. Sexta-feira a domingo, o estacionamento é gratuito.

A história do Windsor Guanabara Hotel é um exemplo de empreendedorismo e de confiança no potencial da cidade. Há três décadas, 30 sócios sem qualquer experiência no ramo de hotelaria se reuniram para comprar um hotel decadente no centro da cidade. Foram liderados por um espanhol chamado José Orero, que veio para o Brasil aos 18 anos para trabalhar em restaurantes. Ele convenceu os amigos de que o prédio antigo na esquina das duas avenidas mais movimentadas da cidade tinha potencial para hospedar executivos em viagens de negócios. Então nasceu essa rede carioca de hotéis voltados para o universo corporativo quando a concorrência só pensava na vocação turística da cidade. Os 300 apartamentos já passam de 500, além de 30 salas de reunião.

O segundo hotel comprado pelo grupo foi o Flórida, no Flamengo, e depois o Windsor Palace, em Copacabana, quando a rede foi batizada de Windsor e não parou de crescer. O modelo de negócios é curioso: em cada hotel há um sócio de plantão, de olho na operação, no atendimento e, em especial, no restaurante. O mais vistoso membro da família Windsor até o ano passado era o Atlantica (ex-Meridién), comprado em 2009 por R$ 170 milhões e vendido à rede Hilton.

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